Este blog é destinado aos meus trabalhos de Maquetes I do curso Arquitetura e Urbanismo da UFRGS.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

PROTÓTIPO IBERÊ

VOLUME - PROTÓTIPO 




VOLUME COM BRAÇOS - PROTÓTIPO


fachada frontal

 Interior dos braços

 Detalhe da fachada posterior

Visão superior do Protótipo

CURVAS DE NÍVEL: Museu Iberê Camargo

PASSO UM:


- Morro que fica aos fundos do Museu Iberê Camargo


frontal

superior

posterior




BASE DO TERRENO + CURVAS DO MORRO:


obs.: a prancha 01 será refeita. Portanto não é a definitiva.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

MUSEU IBERÊ EM ESPONJA FLORAL

   Foi proposto em aula que esculpíssemos as formas mais predominantes do Museu Iberê Camargo em um material inusitado: esponja floral.
   Não é muito fácil de manusear. Às vezes, são necessárias várias tentativas até que se consiga chegar perto do resultado esperado. O maior problema foram os "bracinhos" do edifício. Na minha primeira tentativa, os bracinhos se romperam não tendo como reverter. Porém, na segunda tentativa, consegui esculpir a forma do Iberê sem prejuízos muito visíveis.


Resultado:










quarta-feira, 9 de maio de 2012

Visita ao Iberê

   Alguns comentários sobre o local são importantes de serem feitos, já que muitos aspectos foram estudos e praticados durante os exercícios anteriores. As foto acima demonstra bem isso. Elas são exemplo real dos cortes x luz, criando e otimizando incidencias da luz natural, assim há um toque sustentável na obra.

Entrada de luz artifical

Álvaro Siza presava pela discrição em sua obra. Esta foto é um ótimo exemplo, já que é pela fenda na parede que passa o ar condicionado. 
Outra entrada de luz natural
1
2
Corredores limpos e compridos, como os das fotos 1 e 2, eram muito comuns no Museu.
__

Móveis e acessórios foram criteriosamente feitos pelo arquiteto português:

  O que mais chama atenção disparadamente é o efeito que os pavimentos fazem quando olhamos para cima. Segundo, os monitores do museu as pedras para construir o museu foram especialmente feitas para o projeto de Siza. Podemos comparar com esse aspecto o exercício 5 em que o objetivo era a precisão.

Fotos por Camille Piazza

Sistema Construtivo 2


   Na segunda aula foi mostrado como preencher a estrutura feita de maquete na aula anterior. Os materiais que foram sugeridos eram cartão pluma e madeira de balsa. Porém, por motivos econômicos, optei pelo papelão de 1mm e papel contact de layout madeira. O resultado está abaixo:




visão superior


fachada do pavimento térreo; calunga
 Inicialmente, como foi pedido, para nenhum dos dois pavimentos imaginei uma função precisa, por isso, não me preocupei com isso e não fiz as janelas (entradas de luz) muito grandes. No fim, até pensei que poderia ser uma garagem.


visão posterior
visão interior do térreo
visão interior do térreo


Na foto acima, podemos observar a incidência da luz pela janela da direita. Também, é possível ver uma  vedação feita interiormente.

Nessas duas fotos acima, pode-se ver como a luz entra através da abertura posterior feita nos módulos adicionais, criando uma boa iluminação e ventilação num possível quarto ou sala.


Entradas de luz:


Zênite

Vindo do sul da casa:

Vindo do norte da casa:



SISTEMA CONSTRUTIVO 1

   Na aula de sistema construtivos fomos estimulados a entender sobre a estrutura de uma construção. Através dessa aula, tivemos conhecimentos dos vários tipos de viga que um sistema estrutural pode ter. Após esse estudo, tivemos que fazer uma maquete, designada pelas professoras, que continha vigas em U/C e em I. Aqui abaixo pode se ver a minha maquete tentando reproduzir da maneira mais precisa que a minha experiência com estilete e com o material (cola e papelão hurley) pode oferecer.


PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA: